12 de outubro de 2014

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Sobre auto-estima


   Devem ter achado diferente né? Pois é, hoje o post não é de goodies, look, tendências, makes ou seus afins, mas sim o primeiro texto do just Feminices . Acho que já deu para perceber que isso não é muito comum aqui, porém estava relendo umas postagens antigas e percebi que nunca tinha feito uma texto para vocês como fazem os outros blogs, então achei que o conteúdo estava muito repetitivo e decidi inovar. O assunto que escolhi para abordar no primeiro texto é nada menos do que nossa auto-estima.
     Existem muitas meninas (muitas mesmo) que não estão satisfeitas com seu corpo - nem que seja por um pequeno detalhe - até certo ponto é normal e faz parte da fase, mas existem casos em que realmente a pessoa não acredita mais em si mesma, se sente inferior em relação a tudo, não quer sair de casa e acha defeitos até do próprio fio de cabelo.  "Eu sou muito gorda" "Eu sou muito magra" "Eu sou alta demais" " Eu sou muito baixa" , eu sou isso , eu sou aquilo. Que tal você parar de dar tanta atenção aos seus defeitos e começar a dar valor as suas qualidades? Sei que não é fácil (nem um pouco), mas se quiser é possível, basta ter força de vontade.

Precisa-se de um amigo


Procura-se um amigo para gostar dos mesmos gostos, que se comova, quando chamado de amigo. Que saiba conversar de coisas simples, de orvalhos, de grandes chuvas e das recordações de infância. Precisa-se de um amigo para não se enlouquecer, para contar o que se viu de belo e triste durante o dia, dos anseios e das realizações, dos sonhos e da realidade. Deve gostar de ruas desertas, de poças de água e de caminhos molhados, de beira de estrada, de mato depois da chuva, de se deitar no capim.
Precisa-se de um amigo que diga que vale a pena viver, não porque a vida é bela, mas porque já se tem um amigo. Precisa-se de um amigo para se parar de chorar. Para não se viver debruçado no passado em busca de memórias perdidas. Que nos bata nos ombros sorrindo ou chorando, mas que nos chame de amigo, para ter-se a consciência de que ainda se vive.